segunda-feira, 30 de julho de 2012

50 Cent ft. Dr.Dre & Alicia Keys – New Day [Legendado]



Novo dia, novo disco, velhas parcerias! Pra quem pensou que a relação entre Fifty e Dre tinha azedado, os dois mostram que não. Num som pras rádios, com Alicia Keys impecável nos refrões, 50 rima sobre estar de volta a sua antiga forma, e estar com uma cabeça mais centrada, um tópico que Dre também cita em seu verso. Pelo jeito Street King Immortal vai vir pesado! A produção ficou por conta de Swizz Beatz e Dr.Dre e a mixagem foi feita pelo Eminem

Fonte: Rapevolusom

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Racionais MCs - Mil Faces de um Homem Leal (Marighella) -HD- Videoclipe ...

That's My Way - Edi Rock Ft. Seu Jorge (Video Oficial HD)

Criolo - Mariô

Ponto de Equilibrio feat Marcelo D2 - Malandragem às Avessas (Clipe Ofic...

Marcelo D2 - Eu Já Sabia feat. Saint e Helio Bentes

Stalley feat. Curren$y "Hammers & Vogues" (Directed by BMike)

Nas - Back When [legendado]


backwhen from videoslegendados on Vimeo.

Nas - Cherry Wine [legendado]


cherrywine. from videoslegendados on Vimeo.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Review: Nas – Life is Good




Tudo começou no dia 14 de Junho de 2011, Nas, lançou o primeiro single do Life is Good, a música Nasty. Sem refrão, apenas três versos disparados por parte de Nas. Essa música mostrava Nas voltando a sua forma antiga, a de Nasty Nas. Tiramos isso pelo vídeo. Nasty trouxe um vídeo com um conceito incrível, traz o rapper saindo com um Rolls Royce e modelos, pelas ruas de NYC, aé chegar em Queensbridge. Pelo caminho, Nas deixa seus anéis, seu casaco de pele, seu blazer e boa parte de suas correntes, só ficando com seu Jesus Piece. Nada demais até agora? Tudo bem, vamos voltar para 1999, o vídeo de Nas is Like. Reconhece as escadarias do final do vídeo de Nasty? Pois bem, no vídeo de Nas is Like temos um Nas saindo do Queens e parando em plena Madson Square Garden. Nas, depois desse som se classificou somente como Nas, nada de Nasty Nas. O vídeo de Nasty traz ele voltando para o seu ‘mood’ de Nasty Nas, em uma relação que da para ser vista claramente. Então, eu particularmente trago Nasty e seu vídeo como um ponto importante do conceito do Life is Good, seria Nas voltando para aquilo que ele fazia nos anos 90. E é exatamente isso o que Nas traz no disco.
No Introduction é a introdução do disco, Nas é genial até nisso. Ele conta por formas de punchilines histórias dos anos 90, declarando que a pegada do disco seria essa. Nas mandou rimas até sobre trombar o Biggie. Loco-Motive traz o lendário Large Professor, a faixa é um ode ao pessoal fã do rap dos anos 90. O disco inteiro é assim, mas nessa Nas fala diretamente desse estilo. Produção de No ID, é uma grande faixa, com certeza dentre as mais fortes do disco. Depois Salaam Remi nos traz o grande instrumental de A Queens Story, uma pitada do bom e velho storytelling de Nas por meio de punchlines. Isso é o que tem de diferente no disco. Storytelling é bem pouco, estranho para um disco do Nas. Mas, as rimas estão violentas como sempre. Punchlines de ouro dominam o álbum. Em Accident Murderers, Nas traz Rick Ross. Faixa bastante discutida por muitos, mas o rapper de Miami manda um grande verso. Certamente um dos melhores do ano – entre somente os do Ross. Daughters mostra outro lado de Nas nesse disco, ele deixa transparecer bastante dos seus sentimentos. Nas fala sobre sua filha e dedica o som à todos os ‘irmãos’ com filhas pelo mundo. Nesse som ouvimos um Nas rimando com o coração, que apesar de qualquer imbróglio ele sempre amará a filha, e a protegerá do mal. Uma faixa muito bonita. Reach Out com Mary J Blige traz um refrão como é de costume da cantora, ótimo. Mais algumas punchlines misturadas com um storytelling. “…When I was young they called me Olu’s son/ Now he’s Nas father, I was the good seed/He was the wise gardener…” nada parece parar Nas nesse disco.World’s an Addiction traz Anthony Hamilton no refrão, que é bastante melancólico. A faixa fala sobre as drogas nas ruas, com um ar de protesto sobre o como isso chega lá. Summer On Smash é a faixa mais fora de contexto do disco. Com Swizz Beatz e Miguel a faixa se trata de uma música para festa mesmo, sai um pouco da temática exibida nos outros sons, mas, se encaixa no conceito do nome ‘a vida é boa’. Curtir, beber, e coisas do tipo estão presente na faixa. Esse som não acrescenta, e nem tira nada do disco, mas é fraca. You Wouldn’t Understand traz Victoria Money em um belo refrão, e uma faixa cheia de punchlines. Em Back When, Nas nos leva alguns anos atrás, e vai contando algumas coisas dessa época. O sample é da faixa The Bridge de MC Shan. The Don foi o segundo single lançado, single com a cara de NYC. Nas rima em uma faixa fantástica, cheia de referências e versos pesados. Os singles desse disco, são geralmente as melhores faixas. The Don foi lançada no mesmo dia em que The Godfather fazia 40 anos, então tudo entra em contexto. Nas inclusive rima uma das linhas do filme na música. Com um instrumental suave e com um trompete, Stay aborda vários assuntos, desde a pobreza, Five Percenters, seu filho. No refrão, samples de Seven Steps to Nowhere da banda L.A Carnival. Bela música. Logo depois Nas chega com Cherry Wine, com a falecida Amy Whinehouse. Ela faz um grande refrão, a música fala sobre ‘carametades’. A produção é de Salaam Remi. O Life is Good termina na versão ‘normal’ com Bye Baby. Música que fala do relacionamento de Nas com a sua ex-esposa, Kelis – que influencia a capa do disco. Bye Baby tem sample da Goodbye Love da banda “Guy”. A versão deluxe ainda traz quatro sons. Nasty já foi falada, para mim é um ponto estratégico do disco, isso antes dele ser lançado. The Black Bondtambém produção de Salaam Remi, é uma das faixas que tem um storytelling por completo. Uma batida extremamente minimalista. Belo som, pesadíssimo. Roses fala indiretamente de um relacionamento, é mais ou menos aquela coisa de que ‘Rosas são bonitas, mas os espinhos dela podem te machucar’. Nas até faz referência sobre o filme Mean Street, primeiro longa de Martin Scorsese. Fazendo relação sobre uma garota. Where’s the Love reflete sobre crime, rap, e tudo que vem na mente do Nas.
A produção do álbum é ótima. Batidas pesadas e suaves juntas, mas sempre minimalistas, com um ótimo sample e coisas do tipo. Salaam Remi vai marcando seu nome no rap produzindo para Nas há tanto tempo. Temos de botar ele entre os melhores, pois, o cara faz um trabalho incrível nas músicas que produz. Em pleno 2012, um disco com batidas desse tipo, só poderia ser feito por alguns OGs no jogo.
Life is Good é uma bela obra prima. Traz um Nas explorando rimas do seu sentimento, trazendo um estilo diferente de técnica, a pela qual não conhecemos muito ele. Mas mesmo assim, não decepciona. Nas é simplesmente um gênio, e o Life is Good é uma das melhores coisas que foram lançadas nos últimos anos. É algo bastante dos anos 90, algo clássico, algo que o rap de hoje estava precisando. E até concordo com a maioria dos jornalistas gringos, Life is Good só fica atrás de Illmatic e Stillmatic, briga pau a pau com God’s Son e qualquer outro disco de Nas. Recomendo, quem não ouviu ainda, está na hora de correr atrás e ouvir. Lembrando que o review foi postado ao mesmo tempo, lá no Raplogia.
Life is Good, hoje nas ruas.


Nas - NoIntro


NoIntro from videoslegendados on Vimeo.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

SANDRÃO RZO EM ESTE-YO/RS 30.06.2012 ((WU-BRAZIL))

Public Enemy - Most Of My Heroes Still Don't Appear On No Stamp (2012)

Tracklist:

01. Run Til It’s Dark
02. Get Up Stand Up (Feat. Brother Ali)
03. Most Of My Heroes Still… (Feat. Z-Trip)
04. I Shall Not Be Moved
05. Get It In (Feat. Bumpy Knuckles)
06. Hoover Music
07. Catch the Thrown (Feat. Large Professor & Cormega)
08. Rltk
09. Truth Decay
10. FassFood
11. Wtf?


ASSISTAM O VÍDEO DO PUBLIC ENEMY – I Shall Not Be Moved (2012):



quinta-feira, 12 de julho de 2012

Joey Bada$$: O futuro do rap no Brooklyn

1999

Ele é do Brooklyn, tem 17 anos e seu (codi)nome é Joey Bada$$. Inspirado pelo rap linha dura dos anos 90′s, onde suas inspirações vai desde o rapper Nas ao underground e misterioso MF DOOM.
Logo em seu primeiro trabalho, a mixtape “1999″ – criada em parceria com seus amigos onde juntos formam o “Progressive Era”, Bada$$ trouxe uma linha clássica do hip-hop novaiorquino, com direito a produções do seu ídolo MF DOOM e também do DJ e produtor Statik Selektah. 1999 foi lançada a pouco tempo, mas já está sendo ovacionada pelos de blogs de musica indie, onde Joey vem ganhando cada vez mais destaque entre as grandes apostas para o futuro do rap.


Confirma o videoclipe de Hardknock, musica que está presente na 1999:


FONTE: RAPLOGIA